O diretor técnico da Federação Pernambucana de Futebol, José Joaquim, resolveu abraçar a causa do Central sobre a negociação do lateral-direito Moacir, do Corinthians.
Para o dirigente da FPF, o time de Caruaru tem direito a R$ 375 mil. Segundo o presidente da Patativa, João Tavares, o clube paulista pagou "apenas" R$ 101 mil. Por isso, José Joaquim decretou que não vai enviar a documentação do atleta para o Corinthians.
"Uma empresa (a BWA) não deveria está no meio disso. No contrato, aparece o União São João com os 45% dos direitos econômicos. O clube é o laranja do negócio. Estou com vontade de acionar o MP para saber quem é essa empresa. Mas, para isso, preciso de uma autorização do Central", afirmou Joaquim.
Torcida Organizada Furacão do Agreste

TOFA
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Mulher culpa escola por ter virado prostituta
Maria Mosterd diz que estabelecimento devia ter evitado que abusassem dela
Do R7
* Texto:
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Getty ImagesFoto por Getty Images
Ela faltou tanto nas aulas que acabou levando pau
Uma mulher holandesa está processando a escola em que estudou por que o educandário deveria ter impedido que ela se tornasse prostituta.
Maria Mosterd quer uma compensação por parte da Thorbecke School, da cidade de Zwolle, que fica a 120 km de Amsterdã, na Holanda. Ela tem 20 anos de idade, escreveu um livro sobre suas experiências de sua carreira e diz que ela foi tirada da escola por cafetões que a forçaram a se envolver sexualmente com outros homens, em troca de dinheiro.
- Isso acontece em muitas escolas por aqui e ninguém se responsabiliza, disse a mãe de Maria, Lucie Mosterd.
O tribunal de justiça de Zwolle rejeitou o processo e afirmou que a escola tentou entrar em contato com Lucie, para alertar a mãe sobre a quantidade excessiva de faltas que sua filha tinha.
A família dizia que só apoiava o processo para chamar atenção a respeito da prática, que é comum por lá, mas, depois que a justiça julgou o processo improcedente, eles resolveram recorrer.
Do R7
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Getty ImagesFoto por Getty Images
Ela faltou tanto nas aulas que acabou levando pau
Uma mulher holandesa está processando a escola em que estudou por que o educandário deveria ter impedido que ela se tornasse prostituta.
Maria Mosterd quer uma compensação por parte da Thorbecke School, da cidade de Zwolle, que fica a 120 km de Amsterdã, na Holanda. Ela tem 20 anos de idade, escreveu um livro sobre suas experiências de sua carreira e diz que ela foi tirada da escola por cafetões que a forçaram a se envolver sexualmente com outros homens, em troca de dinheiro.
- Isso acontece em muitas escolas por aqui e ninguém se responsabiliza, disse a mãe de Maria, Lucie Mosterd.
O tribunal de justiça de Zwolle rejeitou o processo e afirmou que a escola tentou entrar em contato com Lucie, para alertar a mãe sobre a quantidade excessiva de faltas que sua filha tinha.
A família dizia que só apoiava o processo para chamar atenção a respeito da prática, que é comum por lá, mas, depois que a justiça julgou o processo improcedente, eles resolveram recorrer.
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