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TOFA

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Japonês rouba copo de miojo para voltar à cadeia

Ex-detento estava desempregado e não tinha um lugar para viver

Roube um miojo e seja preso em dois minutos

Um japonês contou à polícia que roubou um copo de miojo e não pagou uma corrida de táxi, só para voltar á cadeia.

A polícia disse que um homem de 41 anos, cuja identidade não foi divulgada, chegou à uma delegacia em Kashihara, na última sexta-feira (8), implorando para ser preso por ter roubado um copo de macarrão instantâneo, que custava pouco mais de R$ 2.

O suspeito havia sido liberado da prisão em dezembro, mas não tinha emprego, nem um lugar para morar.

O homem não tinha dinheiro nem ao menos para pagar a corrida do táxi que o levou até a delegacia de polícia.
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Givanildo: “No Sport, eu me sinto em casa”

FÓRMULA

Sou a favor da atual fórmula do campeonato. Não concordo com esse negócio de entrar na Justiça para impedir mudanças de regulamentos. Para mim quem tem que decidir isso são os clubes, não o torcedor. Afinal, cada ano é uma situação. Sou a favor dos pontos corridos, principalmente no Brasileiro, que deu certo. Na atual fórmula do Pernambucano teremos um quadrangular final, que serve para motivar mais os clubes. Inicialmente os três grandes (Sport, Náutico e Santa Cruz) são favoritos e um clube do interior vai estar na semifinal. Mas também podem ocorrer zebras, como dois clubes do interior conseguirem duas vagas. Acho que o quadrangular é um atrativo a mais. Caso não tivesse esse quadrangular, todos iriam criticar.

PRÉ-TEMPORADA

Tive 40 dias para preparar o América para a Série C. Acho que não se pode fazer uma tabela sem olhar na frente. Caso não tivesse o quadrangular no Pernambucano, iríamos ganhar mais datas. Por isso, acho que é preciso sentar, analisar a situação e ver o que é melhor. A falta de uma pré-temporada, como aqui, é um risco para o atleta, as lesões podem ocorrer com mais frequência. A prova é que tive de correr o risco de fazer um coletivo com apenas três dias da apresentação dos jogadores. Conversei com eles antes por causa da risco de lesões. Fiz um treino mais curto. Sem pré-temporada e com as contratações, não só por parte do Sport, mas também de Náutico e Santa Cruz, dificulta até para regularizar os jogadores. Na minha vida como treinador nunca tive um tempo tão curto para o início de uma competição. Isso tem que ser revisto.

CONTRATAÇÕES

Fazemos contratações obedecendo a um critério, na intenção de acertar o máximo. Inicialmente fiz uma lista com atletas, podemos dizer, mais caros. Mas também teve uma segunda e uma terceira dentro das condições financeiras do Sport. Não somos adivinhos. Quando indicamos um atleta é porque conhecemos. A maioria dos jogadores que contratamos é porque conheço de jogar contra. Dos atuais só não conhecia André Luiz (lateral-esquerdo). Para ser contratado tivemos que analisar, conseguir informações e assistir alguns vídeos. Gostamos e trouxemos o jogador. Os outros foram todos indicados e têm qualidades. Agora, para dar certo é também uma questão de sorte, do atleta ter uma boa adaptação e condições de trabalho.

ELENCO

Posso falar do último grupo que assumi (o América-MG). Tivemos 40 dias para os treinamentos e montagem do time. Não é preciso tanto tempo e não foi por isso que fomos campeões da Série C. Mas foi fundamental. Agora, não é fácil montar um grupo, um time com uma competição em andamento como vamos fazer no Sport. O que estamos fazendo é uma reformulação. Perdemos em torno de 15 jogadores. Para mim isso é um desmanche. Para atrapalhar ainda mais, não tivemos tempo de treinamentos. Além disso, até para definir o time que vai estrear no Pernambucano, dependo das regularizações. No primeiro coletivo escalei cinco novos jogadores. Todos dependem de estarem regularizados para a estreia.

RETORNO

Meu retorno não teve apenas um motivo. Foram vários. Não dependeu apenas da minha família, que já está acostumada com minhas idas e vindas. Foi pelo clube, sem nenhuma demagogia. O torcedor às vezes confunde as coisas. Como comecei a carreira de jogador no Santa Cruz, pensam que sou torcedor. Mas não torço por nenhum clube. Decidi vir para o Sport por conta das condições de trabalho, da diretoria, e para ficar perto da família. Além disso, fui campeão como jogador e técnico no Sport. Existe ainda o objetivo do pentacampeonato, que motiva muito. É um título que marca. Eu estava muito bem no América, que não tem pressão. A média de público é de dois mil torcedores. Aqui a pressão é maior. O Sport é clube de massa. Ainda teremos a Série B, que é outro desafio. Mas estou em casa.