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TOFA

sábado, 23 de outubro de 2010

Notícias esportivas e esquisitices

ILHA DO RETIRO
Gustavo Dubeux admite ser candidato a presidente do Sport

O diretor de futebol do Sport Gustavo Dubeux vem sendo questionado sobre a hipótese de ser candidato a presidente do clube no próximo biênio. O fato de ser uma liderança com bom relacionamento entre as facçõs do Leão, dá Dubeux essa condição de ser um forte candidato.

Mas Dubeux sempre desviou o assunto. No início, dizia que não estava pensando no assunto. Depois, afirmou que se sentia feliz com a indicação do seu nome para o cargo, mas indicou o empresário Luciano Bivar para ser o candidato único a presidente do clube.

No entanto, nesta sexta-feira, em entrevista ao Blog do Torcedor, Gustavo Dubeux foi mais claro. Admitiu a hipótese de ser o presidente do Sport no próximo mandato. "Olha, estamos conversando sobre isso. Posso dizer que a possibilidade existe. O futuro presidente do clube pode ser eu, Luciano Bivar ou Severino Otávio", disse.

Claro que o cenário político do clube pode mudar bastante. Inclusive, o desempenho do Sport na Série B certamente influencia bastante nesse debate. Mas o fato de as negociações estarem em processo avançado deixam os rubro-negros mais tranquilos.
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CLÁSSICO DOS CLÁSSICOS
As prováveis escalações de Sport e Náutico

Sport: Magrão, Igor (Elton), César e Tóbi; Dadá, Daniel Paulista, Germano, Marcelinho Paraíba e Dutra; Wilson e Ciro.

Náutico: Glédson, Wilton Goiano, Wescley, Walter e Jeff Silva; Nilson, Ramires, Tinga e Giovani (Erick Flores); Geílson e Joélson.

No Sport, o técnico Geninho não revelou qual esquema adotar. Como nunca escondeu sua admiração pelo 3-5-2, não duvido que o treinador arme o Leão dessa forma. Acho que o Sport fica engessado com essa formação, afinal, os laterais mostram altos e baixos. Por outro lado, o entrosamento de Ciro e Wilson é um ponto forte.

No Náutico, o técnico Roberto Fernandes deve armar o time com uma forte marcação. O Timbu não vai deixar brechas para o Leão e só atacar na boa. Isso não significa jogar na retranca, lá trás, se defendendo apenas. Entre Giovani e Erick Flores, optaria pelo primeiro, pois tem a bola parada como uma boa arma.

Acho que o Clássico dos Clássicos promete muita emoção. O Sport precisa vencer a todo custo, pois é a grande chance de entrar no G-4 da Série B. E o Náutico também precisa da vitória para ficar mais distante da zona de rebaixamento. Pelo bom momento na competição e pelo fato de jogar em casa, o Sport pode ser apontado como favorito. Mas uma vitória do Náutico não pode ser encarada como supresa. Afinal, clássico é clássico.
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LUTO
Jogador morre em academia no Paraná

O atacante Rodrigo José da Silva, de 25 anos, conhecido como Dill, faleceu na manhã desta sexta-feira enquanto fazia um treino físico em uma academia de Cianorte, no Paraná. Ele já havia atuado por Galo Adap, Cianorte, Corinthians-PR e Oeste, de Itápolis (SP), mas estava sem vínculo com qualquer equipe, se preparando para fechar um contrato com o Arapongas para disputar o Paranaense 2011, por indicação do técnico Lio Evaristo.

Por volta das 9h30, o atleta fazia um aquecimento na bicicleta ergométrica, quando desmaiou e teve uma parada cardíaca. Os funcionários ainda tentaram reanimar o atleta e chamar socorro, mas não foi possível salvar Dill.

"Trabalhei com ele no Corinthians-PR e tenho certeza que seria uma de nossas referências no campeonato do próximo ano. Só tenho a lamentar e, ao mesmo tempo, pedir que Deus dê conforto para a família neste momento tão difícil", afirmou o treinador.
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ANIVERSÁRIO
Parabéns, Pelé, o Rei dos reis

Pelé eternizou até mesmo um estilo de comemoração: o soco no ar

Quarta-feira, 20 de outubro de 2010, 7h30. Os professores de Educação Física Laércio e Walter se preparam para mais uma aula com os alunos do Ensino Fundamental 1 do Colégio Madre Alix, em São Paulo. Antes da corrida inicial, uma pergunta para os garotos e meninas de até 6 anos de idade. “Quem conhece o Pelé?” A resposta das crianças é rápida e decidida, como era característica do maior jogador de futebol de todos os tempos: “Eu, eu, eu”. Em 2007, na entrega do prêmio da Fifa ao Melhor Jogador do Mundo, em Zurique, Suíça, o brasileiro Kaká, o argentino Messi e o português Cristiano Ronaldo disputavam o primeiro lugar na eleição, mas quem chamou a atenção do seleto público foi Edson Arantes do Nascimento.

São dois exemplos da imortalidade de um personagem esportivo, que se transformou na maior marca pessoal que já existiu e que hoje completa 70 anos de vida. Sem chutar uma bola profissionalmente desde 1977, Pelé permanece com credibilidade, respeito e admiração por parte do público, o que o torna alvo predileto dos mais diversos tipos de produtos para os quais negocia quantias milionárias e, assim, liga sua imagem a comerciais para todos os tipos de mídias pelo mundo. Um estudo dos autores ingleses Des Dearlove e Stuart Crainer, especialistas em poder das grifes, diz que a marca Pelé poderia atingir US$ 1 bilhão (R$ 1,70 bi), superando os astros Michael Jordan, Tiger Woods e Muhammad Ali.

Levantamento recente da revista “Dinheiro” aponta que, para se explorar a marca Pelé nos próximos 20 anos, seriam necessários R$ 600 milhões, o que garantiria ao Rei do Futebol R$ 30 milhões anuais, o mesmo que Cristiano Ronaldo recebe para defender o Real Madrid. O salário do jogador português é o maior do futebol mundial na atualidade. Ibrahimovic, do Milan, Messi, do Barcelona, Samuel Eto’o, da Internazionale, e Kaká, do Real Madrid, na ordem, todos ficam atrás do eterno camisa 10 do Santos e da seleção brasileira.


Mas o que faz Pelé ser diferente de outros grandes ídolos do futebol, que também já pararam e com o tempo perderam parte da aura que acumularam em suas carreiras? Muitos especialistas indicam que o maior “golaço” do Rei não foi nenhum dos 1.284 que estufaram as redes adversárias em duas décadas. Mas sim, ter ido jogar nos Estados Unidos em 1975, para defender o Cosmos, de Nova Iorque. Além dos salários de US$ 4,5 milhões por ano (excepcionais para a época) e a divulgação de um esporte com pouco interesse na terra do Tio Sam, Pelé teve a oportunidade de conviver com grandes investidores dos EUA, que lhe abriram as portas para vantajosos contratos publicitários. Há tempos, Pelé sonha com a aposentadoria. Mas parece que essa disputa ele não vai vencer nunca.

Além de ter sido três vezes campeão mundial pela seleção brasileira, duas vezes campeão mundial interclubes com o Santos, nove vezes campeão estadual pelo time paulista e ter levantado cinco vezes a Taça Brasil (equivalente ao Campeonato Brasileiro na época), o Rei acumula diversos feitos, entre eles nove vezes artilheiro do Campeonato Paulista.

ZAGALLO

Questionado sobre as comparações com Maradona, o ex-técnico Zagallo disparou: “O Pelé foi tricampeão mundial. O Maradona só ganhou uma Copa. O Pelé marcou quase 1.300 gols. O Maradona não chegou nem aos 400. O Pelé era completo. O outro foi um bom jogador.”

Parabéns, Pelé!!!
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SÉRIE B
Clássico dos opostos vale futuro de rivais

Apenas o termo “clássico” pode servir para equilibrar as forças no jogo de hoje, às 16h, na Ilha do Retiro, entre Sport e Náutico, pela 31ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Isso porque o atual momento de rubro-negros e alvirrubros é bem distinto.

Pelo lado do Leão, a equipe vem embalada por duas boas vitórias (sobre Coritiba e Duque de Caxias) e possui a 2ª melhor campanha do returno, com 22 pontos (66,6% de aproveitamento), ao lado de América-MG e ASA – o Coritiba é o melhor, com 26. Além disso, na 5ª posição com 49 pontos, pode, enfim, entrar no G-4, caso derrote o rival e o Bahia perca do ASA, em Salvador.

Por sua vez, o Timbu está pressionado e em crise. Tem a pior campanha da segunda metade da Série B, com apenas seis pontos (18% de rendimento). De aspirante a uma vaga na Primeira Divisão vive agora assustado com o fantasma do rebaixamento à Série C. Na 14ª posição, está a seis pontos do Brasiliense, time que abre a degola. Para completar, ao contrário do adversário, o elenco do Náutico tem convivido constantemente com problemas de atrasos salariais. Ontem, recebeu a folha de agosto.

Porém, vale lembrar que favoritismo não é sinônimo de vitória. Principalmente em um “clássico”. A prova é justamente o empate por 1x1, entre os dois rivais, nos Aflitos, válido pelo primeiro turno. Na ocasião, a situação era inversa, com o Náutico dentro do G-4 e o Sport em crise, nas últimas posições.

Outra prova de que esse tipo de jogo é diferenciado é o fato de ser apontado como “favorito” soar quase como “ofensa” ou até um crime. Tanto que a superioridade do Sport para o duelo desta tarde é logo rechaçada pelos rubro-negros e reforçada pelos alvirrubros.

Questionado sobre um suposto favoritismo da sua equipe, o técnico Geninho, que treinou o rival no ano passado, definiu: “Crise não entra em campo. Aqui não temos ilusões. O Náutico vem para o jogo muito motivado. Afinal, nada melhor do que ganhar um clássico para reconquistar a confiança. A história comprova que não existe favoritos em clássicos”, disse.

No front alvirrubro, o técnico Roberto Fernandes não atribuiu diretamente um favoritismo ao Sport. Mas fez uma ressalva. “O fator da rivalidade ajuda a nivelar as coisas. Mas se este jogo fosse entre duas equipes de Estados diferentes nessas mesmas situações ninguém fugiria de apontar o Sport como favorito pelo momento que vive e pelo fato de jogar em casa, onde sempre é muito forte.”

Com ou sem favoritismo, os dois técnicos não abriram mão do mistério. Geninho não quis confirmar a escalação, mas a tendência é repetir a mesma escalação da vitória por 3x1 sobre o Duque de Caxias com os três zagueiros Igor, César e Tobi. No Náutico, Roberto Fernandes comandou treino secreto e não deu pistas de uma possível formação. A expectativa é quanto ao aproveitamento do atacante Bruno Meneghel desde o início ou no decorrer da partida. Vale lembrar que o Timbu não vence na Ilha desde 2004.
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SPORT
Ciro briga pelo acesso e artilharia nacional

A missão de todo atacante é marcar gols. Ciro não foge à regra. Artilheiro do Sport na temporada com 31 gols marcados, líder isolado da Série B, com 16, o jovem goleador de 21 anos é o terceiro do Brasil na contagem geral. Ele está atrás de Jonas, do Grêmio, com 39, e Neymar, do Santos, que soma 35. Hoje à tarde, na Ilha do Retiro, contra o Náutico, no entanto, não promete gols, mas muita dedicação para o time conseguir mais três pontos na competição e continuar com chances de classificação à Série A.

“Eu sempre digo que o mais importante é a vitória do Sport. Não importa quem marque os gols. Agora, como sou atacante tenho mais obrigação, sou mais cobrado. Mas o Sport é um grupo. Todos tem a mesma responsabilidade”, argumentou Ciro.

O atacante rubro-negro chegou ainda aos 50 gols em 103 jogos com a camisa rubro-negra. Por isso, sofre sempre uma marcação dura dos zagueiros adversários. “É evidente que a marcação é forte. O fundamental é que temos várias opções e variações dentro de campo. Isso ajuda muito. Além disso, é importante a movimentação na frente com Wilson e outros jogadores de meio de campo”, analisou Ciro.

Como o restante do grupo, Ciro não considera o Sport favorito ao clássico. Segundo ele, o mau momento do rival não significará acomodação. Ele também descarta o favoritismo do Leão.

“Nunca vi favorito em clássico. Às vezes não adianta a gente ficar repetindo que um jogo desse tipo é marcado pela igualdade, pela tradição e pela história. Nós estamos muito conscientes de que teremos de correr dobrado. Um clássico sempre é definido nos detalhes, na disposição”, completou o artilheiro.

Ciro ainda lembrou do jogo no primeiro turno, quando o Sport arrancou um empate por 1x1, nos Aflitos. Por sinal, ele marcou o gol do Sport. “A situação era diferente. O Náutico estava no G-4 e a gente perto da zona de rebaixamento. Foi um clássico que comprovou novamente não ter favorito. Agora, sabemos que vamos enfrentar mais dificuldade. Precisamos vencer para continuar com chances de ficar entre os quatro primeiros colocados (para subir), enquanto o Náutico tem de se afastar mais da zona de queda. Portanto, ninguém sabe o que pode acontecer”, teorizou.
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Trintona desiludida decide só fazer sexo pela internet
Mulher traída resolve que suas relações a partir de agora serão apenas virtuais

Para aquelas que sempre terminam a relação com o coração partido (ou nem chegam a começar uma), aí vai uma dica de quem entende do assunto.

Depois de ter sido abandonada por um cara há 18 meses, Siana, de 31 anos, só se relaciona com homens pela internet - sim, sexo incluso.

Em vez de se preocupar com o que vestir ou com a maquiagem que vai usar em um encontro, Siana coloca seu pijama, liga o computador e ajeita a webcam.

A mulher trintona entra todas as noites para “conhecer” homens que ela nunca irá encontrar ao vivo. Com a ajuda de uma web cam e de chats de relacionamento, ela “transa” com homens do mundo inteiro.

Ela disse ao jornal The Sun que o “cyber namoro” é o caminho a ser seguido: toda mulher moderna deveria ser adepta a nova ferramenta.

- Nós podemos usar a câmera e mostrar nossos apartamentos, nos conhecermos, “compartilhar” um vinho e, se tudo der certo, terminar a sessão com um sexo virtual...