noticias e esquisitices

Sem muitas dificuldades, o Sport derrotou a Cabense por 2 a 0, placar construído no primeiro tempo, com dois gols de Nadson, que fez a sua melhor partida defendendo o Leão.

O comentário feito ao término do primeiro tempo de que o time não jogou tudo o que podia poderia ser repetido com maior ênfase no segundo. Se os rubro-negros já estavam cadenciando o jogo, pressionando pouco a defesa adversária, na segunda etapa foram ainda menos combativos. A equipe tirou o pé do acelerador, até por conta do cansaço dos jogadores, que falaram do calor várias vezes. Poucas finalizações e uma preocupação maior em garantir o placar foi o que se viu nos 45 minutos finais. Já pelo lado da Cabense, as dificuldades dos jogadores em finalizar corretamente foi espantosa.

Se faltou inspiração à equipe do Sport, como um todo, por outro lado a torcida rubro-negra viu, pela primeira vez, o atacante Nadson, individualmente, brilhar. Com boa colocação e oportunismo, não só fez os dois únicos gols do time, como também executou um ótimo cabeceio, defendido brilhantemente por Marcelo Silva, e chutou uma bomba de fora da área no travessão.

Um ponto a se destacar foi a volta de Daniel Paulista a uma partida oficial depois de 8 meses. O volante havia rompido os ligamentos cruzados anteriores do joelho direito no início da Série A em 2009 e se recuperava da cirurgia. Ao entrar no segundo tempo, o jogador foi bastante aplaudido pela torcida leonina.

Aliás, o público na Ilha do Retiro (12.632 pessoas) pode ser considerado ótimo, considerando-se que estamos há uma semana do Carnaval e com blocos importantes na cidade, como o Cabeça de Touro (que arrasta uma multidão de mais de 100 mil pessoas no Engenho do Meio) e o Acorda para Tomar Gagau.
____________________________________________________________
Chefe é processado porque soltava muitos gases

Mulher demitida se encheu com o fedor do homem e vai resolver pendenga na Justiça

E você ainda reclama do seu chefe, hein?

Um supervisor do Seminário Teológico Judaico de Nova York foi processado por uma ex-funcionária do local porque "soltava muitos gases" durante o trabalho.

Roberta Feinsmith, 67 anos, adorava seu trampo. Ela nunca teve nenhum tipo de problemas no escritório, até 2007. Foi quando Alan Cooper foi contratado para chefiar.

O cara era folgado, mandão, gritava e xingava seus subordinados. Até aí, Roberta se segurava e aguentava. O problema era que Cooper fedia demais. O chefe peidava o tempo todo durante o expediente.

A gota d'água surgiu quando o supervisor mandou um e-mail a todos, pedindo para os funcionários antigos se demitirem. Segundo a lógica do flatulento, os mais velhos exerciam uma má influência nos mais novos.

Roberta, que não é mais nenhuma mocinha, foi mandada para a rua, se encheu e entrou na Justiça contra o ex-chefe gasoso.

Cooper não quis se pronunciar sobre o assunto. Agora, o juiz vai decidir quem tem razão.