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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Notícias esportivas e esquisitices

ILHA DO RETIRO
Sport 1 x 1 Náutico - Mais um empate no Clássico dos Clássicos


Assim como no primeiro turno da Série B, Sport e Náutico ficaram no empate, em 1x1. O duelo na Ilha do Retiro teve dois tempos distintos. No primeiro, um jogo enfadonho. No segundo, eletrizante. O Náutico abriu o placar no primeiro minuto da segunda etapa. O Sport perdeu um pênalti, mas conseguiu empatar a partida, através de Romerito, aos 26 minutos. Após o resultado, o Sport continua na quinta colocação, com 50 pontos, dois a menos do que o quarto colocado, o América-MG. Já o Timbu está na 15ª colocação, com 38 pontos, seis a mais do que o SantoAndré, clube que abre a zona da degola.

Sport e Náutico protagonizaram um primeiro tempo chato no último Clássico dos Clássicos do ano, na tarde desta sábado, na Ilha do Retiro. As duas equipes não apresentaram um futebol envolvente, bonito, criaram poucas situações de gols e o 0x0 acabou sendo justo nos primeiros 45 minutos de duelo.
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SÉRIE B
Sport encara jogo contra o Figueirense como decisão

O Sport vai para um jogo que pode definir as suas chances em relação ao acesso à Série A. O confronto contra o Figueirense, sábado, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, não está sendo encarado apenas como se fosse de “seis pontos”. Para o Leão, é uma verdadeira decisão. O adversário é o segundo colocado, com 55 pontos, enquanto o time rubro-negro permanece estacionado na quinta posição, com 50, depois do empate por 1x1 com o Náutico.

O fato é que em nenhum momento da Série B, o Sport conseguiu entrar no G-4, o grupo dos quatro que sobem à elite do Brasileiro. Depois da chegada do técnico Geninho, o time foi crescendo aos poucos, mesmo com algumas atuações irregulares. Os rubro-negros estavam na 16ª posição, pertinho da zona de rebaixamento à Série C. Teve uma sequência de 12 jogos invictos e passou a sonhar com o acesso.

“Quando cheguei no Sport, a preocupação era o rebaixamento. O time reagiu muito. Agora pensamos no acesso. O empate no clássico é normal. Agora vamos para uma partida decisiva diante do Figueirense. Felizmente temos uma semana de preparação”, argumentou Geninho.

DESFALQUE

O técnico rubro-negro não terá o volante Daniel Paulista, suspenso devido ao terceiro cartão amarelo. O substituto imediato é Zé Antônio, mas o treinador pode até usar Romerito na posição, autor do gol de empate diante do Náutico. As outras opções são Mateus e Moisés.

Outro jogador que pode desfalcar o time é o zagueiro César. Aos 16 minutos do primeiro tempo diante do Náutico, ele deixou o campo com suspeita de uma entorse no joelho direito. O médico Antônio Bezerra adiantou que o local não inchou, o que o deixa mais otimista. “Vamos reexaminar César (hoje pela manhã, na Ilha). Ele ficou de repouso em sua residência. De início não parece ser um caso grave”, disse o médico rubro-negro.

No caso de César não se recuperar, Geninho, que costuma usar três zagueiros nos jogos fora de casa, tem a opção de escalar Montoya ao lado de Igor e Tobi. O treinador, por sinal, reconheceu que a equipe atuando no 4-4-2 fica muito vulnerável, como ocorreu no clássico e em outros jogos na Ilha do Retiro. Outra opção seria André Leone, mas ele continua em recuperação de uma lesão na virilha.

“Infelizmente o torcedor não iria entender jogar com três zagueiros na Ilha. Eles acham que o time ficaria muito recuado. Mas está provado que ficamos muito vulneráveis com dois zagueiros”, comentou o técnico.

Com a decisão de voltar a montar o 3-5-2, Geninho deve tirar um meia. O mais cotado para sair é Elton. Como terá até sexta-feira de treinos, o técnico evitou antecipar qualquer decisão sobre a escalação. “É muito cedo. Vamos ter alguns treinos e também vamos analisar o Figueirense. Vai ser uma semana de muito trabalho, pois não podemos mais errar.”

Os jogadores folgaram ontem e voltam aos treinos hoje, em dois expedientes

Vivendo uma crise técnica e financeira, o Náutico entrou em campo modificado. O goleiro Glédson, atravessando uma má fase, ficou no banco de reservas. Bruno entrou em seu lugar. Zé Carlos e César Prates ficaram de fora. E, como era esperado, entrou com a proposta de fechar os espaços do Sport para explorar os contra-ataques. A primeira missão foi cumprida. O Timbu não deixou o Sport jogar. Começou a partida dando brechas no meio de campo, mas, aos poucos, foi se ajustando e o Leão, assim, praticamente não conseguiu penetrar na área alvirrubra. O Náutico criou poucas chances de gols, mas pelo menos conseguiu bloquear o Sport por boa parte do tempo.

Já o time rubro-negro errou muitos passes no meio de campo e explorou pouco as laterais. Assim, o Sport não teve o volume de jogo que se esperava. O técnico Geninho escalou Élton no time titular para dar mais velocidade ao time, mas não foi isso o que aconteceu. A equipe rubro-negra mostrou-se confusa na saída de pouca e não teve criatividade para fugir da marcação alvirrubra. Somente nos minutos finais é que o Sport chegou a oferecer perigo ao goleiro Bruno. Mas foi muito pouco para uma equipe que luta por uma vaga no G-4.

No segundo tempo, o Náutico manteve a estratégia do contra-ataque e, na primeira investida, conseguiu seu objetivo. Após cruzamento da esquerda, Bruno Meneghel, em impedimento, empurrou a bola para as redes rubro-negras. O gol incediou a partida. O Sport foi para cima com tudo, em busca do empate. Era tudo o que o Náutico mais queria. O Timbu manteve-se firme na defesa, esperando a hora certa para contra-atacar. O Sport passou a ter mais volume de jogo, mas a equipe alvirrubra, mostrando raça, conseguia bloquear as investidas do adversário e chegar à frente com perigo.

Mas aos 10 minutos, o Sport conseguiu a grande chance para igualar o placar. Após cobrança de escanteio, Germano bateu, o goleiro espalmou e Tóbi, na disputa pela bola, caiu. O árbitro assinalou pênalti. Marcelinho Paraíba cobrou com violência, mandando a bola para longe do gol. O lance desestabilizou um pouco o Leão e deu força ao Timbu. Aos 17 minutos, após cruzamento de Geílson, Nilson aparece e acerta o travessão do goleiro Magrão.

O Náutico ainda criou duas boas oportunidades para ampliar o placar. No entanto, foi o Sport que conseguiu fazer o gol de empate. Aos 26 minutos, Marcelinho Paraíba bateu falta rasteira e Romerito, que havia entrado no lugar de Dadá, desviou para as redes. O gol incendiou a Ilha do Retiro e o Sport cresceu no jogo. O Leão teve ainda mais volume, pressionou o Náutico. Mas a equipe alvirrubra, ao contrário do que vinha acontecendo, mostrou muita raça. O time correu o tempo inteiro, fechou os espaços e lutou bastante. Tudo o que a torcida queria ver. Aos 35 minutos, Geílson ainda acertou uma bola no travessão de Magrão. Mas, no final, o placar ficou mesmo igual.

Os internautas que participaram da transmissão do JC Online escolheram o atacante Bruno Meneghel como o grande nome do Clássico dos Clássicos. Em quatro jogos diante do Sport, o atleta marcou seu terceiro gol. Mas também destaco o volante Ramires e o lateral Jeff Silva. Pelo lado do Sport, Magrão, Tóbi e Dadá.

Na próxima rodada, o Náutico encara o Guaratinguetá, em casa, enquanto o Sport vai enfrentar o Figueirense, no estádio Orlando Scarpelli, em Santa Catarina.
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Inglês torce por guerra nuclear para vender a casa
"Precavido", Mike Thomas construi um abrigo antinuclear em baixo da cozinha

Uma casa previnida vale por duas? Segundo este inglês meio paranóico, vale - ao menos no preço.

Enquanto a gente pensa em fazer uma cabaninha ou uma casa na árvore, Mike Thomas, de 56 anos, fez um abrigo antibomba.

É que em 1985, quando os temores de um ataque nuclear da Rússia estavam no auge, ele teve medo e construiu o cômodo em baixo da cozinha.

Thomas constriu o abrigo privado mais forte da Inglaterra - ele pode aguentar uma explosão algumas vezes mais forte do que a que atingiu o Hiroshima na Segunda Guerra Mundial.

Agora ele está vendendo a “casinha” por R$ 932 mil (350 mil libras).

O esconderijo possui paredes de concreto de 80 cm de espessura, seis beliches, comida e água para sustentar uma família por cerca de um mês.

Foram seis meses para construir o local, com a ajuda de um engenheiro civil que trabalhou na construção de outros abrigos para o Ministério da Defesa. Além de todo o trabalho, o projeto custou aproximadamente R$ 533 mil (200 mil libras). Mas, para Thomas, vale a pena.

- Quem sabe o que vai acontecer no futuro? Eu não me surpreenderia caso aconteça um ataque nos próximos 15 anos.