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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Notícias do Esporte e Esquisitices

Sport
Culpa da crise cai sobre os jogadores

A diretoria do Sport não aceitou o pedido de demissão do técnico Toninho Cerezo. E o presidente rubro-negro, Sílvio Guimarães, jogou no time a culpa da crise. Em nota oficial, Sílvio Guimarães, após uma reunião com os seus dirigentes, ontem, isentou Cerezo, não apenas pelo o tropeço diante dos cariocas, mas também na derrota contra o Coritiba sábado passado.

O treinador colocou o cargo à disposição depois do vexame de anteontem, na Ilha do Retiro, quando o time perdeu de virada para o Duque de Caxias por 2x1.

A nota elogia o técnico, pede a união de todos e faz críticas duras aos jogadores. Em entrevista à Rádio Jornal, Sílvio Guimarães não economizou nas palavras. “Realmente, o jogo foi uma vergonha. A verdade é que os jogadores estão fingindo que jogam. É um time que está rigorosamente em dia com salários, com todas as regalias, ou melhor, com um paternalismo muito forte e provoca uma vergonha para a torcida e para mim também, que sou o responsável maior por isso aí”, declarou o presidente.

Toninho Cerezo, por sua vez, aceitou a decisão da diretoria e vai permanecer. Mas espera ser atendido nas contratações. O técnico ainda disse que pretende, hoje, ter uma reunião com o presidente. “Fico feliz com o apoio do presidente. Sei que ele está fazendo o possível para contratar os reforços. Mesmo assim, teremos uma reunião para tratar de alguns assuntos”, disse o técnico, sem antecipar o assunto.

Os últimos resultados deixou o Sport em situação muito delicada na Série B do Brasileiro. O time ocupa a 15ª colocação e deve cair para a 16ª, pois o Bragantino (17ª com 10 pontos) e Ponte Preta (16ª com 11 pontos, a mesma pontuação dos rubro-negros), se enfrentam, sábado, no complemento da 11ª rodada.

SEM RENÚNCIA

Com a crise às portas, surgiu a informação de que o vice-presidente de futebol Francisco Guerra havia renunciado ao cargo. O dirigente, porém, negou o fato. “Nem pensei em renunciar, principalmente depois de uma derrota dessas. Seria mais fácil entregar o cargo com o Sport sendo campeão”, afirmou. O dirigente está em Florianópolis, mas não acertou nenhuma contratação. Ele também adiantou que ficou muito difícil a vinda do zagueiro Marcão, do Goiás.
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Leão
Série de erros geraram problemas na Ilha

Apesar da crise que ronda a Ilha do Retiro, o treinador Toninho Cerezo declarou, na confusa entrevista após a derrota para o Duque de Caxias, que não é hora para escolher um culpado. E o técnico tem razão. A crítica situação rubro-negra é consequência de uma série de erros dentro e fora de campo (ver quadro ao lado).

O mau futebol do Sport está diretamente ligado à queda de rendimento de pilares da equipe, como o zagueiro Igor, o lateral-esquerdo Dutra e, principalmente, o meia Eduardo Ramos. Eleito craque do Pernambucano, Ramos só segue como titular por não ter substituto.

Aliás, se faltam meio-campistas, sobram opções para a zaga. O clube já contava com Igor, César, Marcel, Montoya e André Leone (os dois últimos estão prestes a sair do departamento médico). Mesmo assim contratou o zagueiro Da Silva e estava querendo Marcão. Sem falar em Tobi, que jogou muito bem na zaga durante o certame local.

Pentacampeão estadual, o Leão não está rugindo forte na Série B. Nem mesmo dentro da Ilha do Retiro. Foram apenas cinco pontos conquistados em seu reduto, o que dá um pífio aproveitamento de 33,3%. A derrota para o Duque de Caxias acabou de vez com a paciência de Silvio Guimarães.

“Estamos para trazer dois jogadores de qualidade, um meia e um zagueiro, de nível de Série A. Mas depois que o cara assistiu a um jogo desse, vai dizer: ‘Eu vou para uma baba dessa?’”, enfatizou o mandatário leonino, acrescentando que o clube já tem uma das folhas salariais mais altas da Segundona.

Aliás, não foi a primeira vez que a “metralhadora” de Silvio atingiu o elenco. Ele culpou os atletas pela demissão de Givanildo Oliveira. Na ocasião, o técnico entregou o cargo após a goleada para o ASA, 4x1, mas os atletas pediram a sua permanência. Mas na partida seguinte, uma nova derrota (Icasa) deixou a situação insustentável.

O ambiente no Sport já ficou pesado outras vezes, quando Ciro cobrou aumento de salário. Vice-artilheiro da Série B com sete gols, ele alegou na época que os outros atacantes ganham muito mais. Ciro foi multado e a parada para a Copa ajudou a acalmar os ânimos.

Porém, o clima voltou a ficar tenso após a derrota para o Duque de Caxias. Alegando não querer sacrificar os jogadores, Toninho Cerezo, que assim como Péricles Chamusca estava há muito tempo fora do Brasil, entregou o cargo. No entanto, prestigiado por Silvio Guimarães, o treinador não deve ter alternativa. O mandatário leonino disse que vai tirar quem está desmotivado. É aguardar as cenas dos próximos capítulos.
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Ilha do Retiro
Os possíveis reforços do Sport

Marcelinho Paraíba na Ilha?

Após a derrota para o Duque de Caxias, por 2x1, de virada, em plena Ilha do Retiro, a diretoria do Sport manteve o técnico Cerezo no cargo. Parecia que nada seria feito. Mas, nesta quinta-feira, ao que parece, o panorama mudou. Segundo o repórter Wellington Araújo, da Rádio JC/CBN, o Sport teria acertado a contratação do meia Marcelinho Paraíba, que está no São Paulo.

De acordo com Wellington, Marcelinho Paraíba teria acertado as bases salariais com o Sport e que o São Paulo já estaria disposto a ajudar o pagamento do salário do atleta. No entanto, apareceu uma proposta de um clube da Europa. E, por isso, o meia pediu um tempo para concretizar essa negociação com o time rubro-negro.

Bom, volto a falar: o problema do Sport não é apenas a falta de qualidade técnica no elenco. A crise passa, principalmente, pela falta de comprometimento de alguns atletas. Se Marcelinho Paraíba vier disposto a ajudar o Sport a sair da crise e voltar à elite do futebol brasileiro, ótimo. Do contrário, vai ser apenas mais um jogador na Ilha.

Além do possível reforço dentro de campo, a diretoria rubro-negra pode também contar reforço fora dele. Está prevista para esta quinta-feira uma reunião entre o atual presidente Silvio Guimarães e os ex-dirigentes Gustavo Dubeux e Severino Otávio, o Branquinho.
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Fotógrafo leva tiro e morre após pedir aos noivos pose com rifle

Polícia acredita que disparo foi acidental

Pose com rifles foi uma péssima ideia do fotógrafo

Um fotógrafo de casamentos morreu após ter a infeliz ideia de pedir aos noivos para posarem com armas. Um dos rifles disparou e acertou o homem que morreu na hora.

Calogero Scimea, de 45 anos, foi atingido na cabeça enquanto trabalhava no casório de dois jovens italianos no sul da Sicília.

Segundo a polícia, tudo indica que foi um acidente. Porém, a casa dos pais do noivo continuará sob investigação por ser o local do crime. A noiva, sob constante estresse com os preparativos, escapou das acusações.