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terça-feira, 4 de maio de 2010

Notícias do esporte e esquisitices

Alício Pena Júnior apitará a final do Campeonato Pernambucano

A finalíssima do Campeonato Pernambucano já tem trio de arbitragem definido.

Alício Pena Júnior comandará o trio, completado pelos auxiliares Pedro Wanderley Jossemar Diniz.

Alício foi o árbitro da final da Copa do Brasil 2008, vencida pelo Sport em cima do Corinthians.

Um detalhe: no sorteio, o Sport indicou Alício Pena Júnior, e Djalma Beltrami foi indicado pelo Náutico. No sorteio deu Alício.

O auxiliar Erich Bandeira seria escolhido para a final, no entanto está fazendo um curso pela Fifa e, por conseguinte, não está disponível.
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Arbitragem causa polêmica

Como era esperado, a escalação do árbitro Alício Pena Júnior para apitar a grande final do Campeonato Pernambucano, entre Sport e Náutico, na Ilha do Retiro, na próxima quarta-feira.

Alício foi o árbitro indicado pelo Sport. E os alvirrubros não gostaram.

Em entrevista concedida ao repórter Lucas Liausu, o diretor de futebol alvirrubro Armando Ribeiro revelou a sua desconfiança:

"Alício atua em todos os jogos do Sport. Além do mais, o representante do Sport (José Alves) comerou o resultado do sorteio dando pulinhos. Estamos de olho e a torcida também. Ninguém é bobo".

José Alves, representante rubro-negro na FPF, ficou indignado. "Não dei pulinhos. Ele nem estava lá (na sede da FPF) para falar isso. Quem falou isso a ele é mais mentiroso ainda. Eu apenas levantei o braço, pois o árbitro sorteado foi uma indicação nossa".

O presidente do Sport, Sílvio Guimarães, que está em São Paulo, não quis comentar o assunto durante entrevista por telefone. "Não adianta polemizar e o árbitro de fora apita bem e o assistente não marca impedimento, como aconteceu no lance de Bruno Meneghel (autor do segundo gol da vitória do Náutico, 3x2, no último domingo).
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Dirigentes do Sport rebatem declarações do presidente da FPF

A diretoria do Sport reagiu com críticas duras às declarações do presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Carlos Alberto Oliveira. O vice-presidente jurídico Eduardo Carvalho classificou como falsa a afirmação de que o clube não esteve representado no Conselho Arbitral que definiu o regulamento do Campeonato Pernambucano.

Carvalho disse que o presidente da entidade mentiu ao declarar que o presidente do Sport, Sílvio Guimarães, era diretor de arbitragem da FPF em 1990, quando o Sport perdeu o título para o Santa Cruz em um erro de arbitragem.

“O presidente Sílvio Guimarães não era dirigente da FPF nessa época. Só depois foi para a Federação e fez uma grande mudança no setor de arbitragem. Além disso, o Sport não foi omisso no Conselho Arbitral. Fomos contra o regulamento porque consideramos a mudança da fórmula do campeonato como ilegal. Colocamos a nossa posição e nos retiramos por uma razão muito simples: não poderíamos participar de uma ilegalidade. Nada justifica esse regulamento”, afirmou Eduardo Carvalho.

Ele ressalta que o Sport tem a melhor campanha, foi primeiro colocado na fase de classificação e entrou nas semifinais e finais sem nenhuma vantagem.

Ivan Rocha pede desculpa pelo Náutico e nega agressão física

Vice-presidente jurídico do Náutico, Ivan Rocha se pronuncia sobre a confusão que aconteceu na cabine de imprensa dos Aflitos, durante e ao término do Clássicos dos Clássicos.
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Ivan Rocha pede desculpa em nome do clube pelas agressoes verbais e afirma que não houve agressão física. "Agressão física não houve. A queixa que está lá registrada é de agressão verbal. É bom deixar claro que não houve a participação do presidente do Náutico", disse, contrariando a versão da equipe da TV Clube.

"Primeiro queria dizer o seguinte. É importante que todo mundo esteja aqui. É importante que fique o aprendizado para o Náutico e para a comunidade que está aqui em Pernambuco. O clube pede desculpas formais pelo acontecido, mas a gente quer pontuar algumas coisas importantes. Muito se cobra profissionalismo dos clubes e dirigentes, mesmo eles trabalhando sem serem pagos. O profissionalismo tem que ser em todas as vias, e a gente acha que não houve profissionalismo de 100% das pessoas da imprensa, porque o profissionalismo faltou. Houve um excesso na reação", declarou o vice-presidente jurídico do Náutico.

Sobre a fita não devolvida, Ivan Rocha afirmou, depois da gravação, que a fita não ficou na posse do clube, e sim dos torcedores que teriam invadido a cabine de imprensa. Esses torcedores teriam ido ao vestiário devolver apenas a câmera aos dirigentes do clube, já sem a fita.

O profissionalismo, de fato, tem que ser em todas as vias. Se o motobói gritou gol duas vezes, ele está errado, não deveria estar lá. No entanto, jamais a falta de profissionalismo de uma das vias justificaria a agressão da outra via. Isso é muito mais grave. Que as pessoas do Náutico envolvidas no caso aprendam a agir civilizadamente.
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Equipe da TV Clube presta queixa contra o Náutico por roubo e agressão verbal

O jornalista Roberto Nascimento informou ao Blog do Torcedor que sua produtora, a RN Produções, prestou queixa de roubo contra o Náutico, por conta do desaparecimento de uma fita e uma câmera, durante a cobertura da partida Náutico 3x2 Sport, no domingo, no estádio dos Aflitos.

Segundo Nascimento, da equipe de reportagem que foi agredida pelos dirigentes do clube, apenas a repórter Taluama Cabral apresentou uma queixa contra os dirigentes alvirrubros por agressão verbal.

O cinegrafista Manoel Felipe e o operador de imagem José de Barros optaram por não prestar queixa na Justiça, temendo alguma represália por parte de dirigentes e torcidas.

Roberto Nascimento contou que a diretoria do Náutico chegou a informá-lo que a equipe não iria mais trabalhar na cobertura dos jogos nos Aflitos. No entanto, voltaram atrás, e decidiram liberar. José de Barros e Manoel Felipe trabalharam normalmente no Náutico nesta tarde.
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Cambista revela ação no dia dos jogos

O repórter Carlos Miguel, da Rádio Jornal, entrevistou um cambista que age em dias de jogos de futebol que, sem se identificar e com a voz distorcida, revelou como agem os cambistas em dia de jogos.

"Eles pegam o CPF de pessoas carentes. No dia da troca dos ingressos, eles levam as pessoas numa Kombi, que arrecadam de 50 a 80 ingressos. Os cambistas compram esse ingresso e revendem para os torcedores".

O cambista entrevistado garante que os funcionários do clube participam da ação.
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Americano passa 19 anos sem um nome

Finalmente, o cara pode se apresentar. Agora, ele se chama Maximus Julius Pauson

Não tinha um nome mais fácil?

Imagine viver por 19 anos sem um nome. Sem um documento que prove que você é, hmm, de fato você mesmo.

Este norte-americano, nascido há 19 anos, não tinha um nome. Nascido de uma mãe com sérios problemas mentais, ele nunca havia sido batizado.

As pessoas o chamavam de Max, por causa do nome de sua mãe, Maxine. Somente agora, o rapaz conseguiu um nome.

Para poder conseguir um trabalho e uma bolsa de estudos em uma faculdade na Califórnia, Max tirou seu primeiro documento. Na certidão de nascimento, 19 anos após seu nascimento, finalmente o rapaz foi batizado: Maximus Julius Pauson.

Agora, Max tem outro objetivo: fazer seu nome se tornar conhecido. O rapaz ganha a vida pintando quadros e escrevendo livros.