Torcida Organizada Furacão do Agreste

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TOFA

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Notícias esportivas e esquisitices

2011
Nordestão pode mudar para o 1º semestre; pernambucanos ficariam fora

A Copa do Nordeste chega abandonada à semifinal de sua primeira edição após o retorno da sua disputa, sete anos. Vários problemas como utilização de reservas, datas distantes, públicos pequenos - todos eles devidamente previstos por toda a imprensa de PE - são os motivos. Para a próxima edição, o presidente da Liga dos Clubes do Nordeste, Eduardo Rocha, quer fazer a competição no primeiro semestre, paralelo aos estaduais, o que possibilitaria maior atenção regional e nacional, pois não chocaria com o campeonato Brasileiro. Rocha pretende definir nesta quinta-feira a organização do torneio assim. Mas, se for dessa forma, nenhum clube pernambucano poderá participar, pois não existe datas.

A Gazeta Esportiva fez uma matéria sobre o assunto ouvindo Eduardo Rocha e o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Carlos Alberto Oliveira, que afirmou: "Se há apenas 23 datas, como é que pode querer realizar duas competições? Apoiamos a Copa do Nordeste, mas é impossível. Nossos clubes não vão disputá-la".

DISPAROS

Diante da negativa de Carlos Alberto, Eduardo Rocha ironizou o sucesso de público do Campeonato Pernambucano. "Ele (Carlos Alberto) se vangloria de ter o maior campeonato, mas é algo artificial. Tem jogos em que o público é de 3 mil pessoas, mas 2.990 pegam os ingressos em troca de notas fiscais", disse Rocha, referindo-se ao programa Todos com a Nota, do governo de Pernambuco, que permite aos torcedores trocarem notas fiscais por ingressos.

E Rocha foi além: "Não devo nada ao Carlos Alberto, mas digo que ele é anacrônico, faz mal ao futebol da região e é um aprendiz de ditador. A situação dos clubes de Pernambuco é reflexo da administração dele", disparou, lembrando que não há clubes do estado na Série A.
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ILHA DO RETIRO
Ex-vice presidente social rebate críticas ao Sport Monumental

O vice-presidente jurídico do Sport, Eduardo Carvalho, fez severas críticas ao grupo Sport Monumental, que está propondo uma eleição para a presidência do conselho deliberativo de forma independente a do executivo. O ex-vice presidente social, Bruno Reis, rebateu, através de um e-mail, que está reproduzido abaixo:

1 - Não somos um grupo de rubro-negros e sim torcedores, sócios, conselheiros e amantes incondicionais do Sport Club do Recife;



2 - Não somos liderados por ninguém dentro do clube, a não ser, pela grande massa de torcedores apaixonados, como os sócios e tantos outros que construiram esse imenso patrimônio mundialmente conhecido Sport Club do Recife;

3 - Surpreendeu a todos nós, o meu amigo pessoal Eduardo Carvalho, ex-dirigente de partido político (PPS), que tanto lutou pelo direito democrático, discordar da formação de uma chapa de conselheiros, que apoia a candidatura de Gustavo Dubeux, na qual ele, e candidato a vice-presidente do conselho, quando apenas estamos solicitando transparência no pleito eleitoral;

4 - Não faço parte do Grupo Sport Monumental, não sou liderado por Homero Lacerda, do qual me honraria muito, pois trata-se de um dos maiores presidentes da história do nosso querido e amado Sport Club do Recife, que com sua valentia, coragem, ousadia e determinação, tornou o nosso clube de fato e de direito campeão brasileiro de 1987. Completamente diferente de outros dirigentes que nos tirou o direito de disputar uma final da Copa Libertadores da América, jogando nosso clube para a segunda divisão do Futebol Brasileiro e não satisfeito, nos mantendo nesta mesma divisão, fazendo com isso pedermos 75% da cota do Clube dos 13. Pergunto: O que é melhor para o Sport ? Manter e engrandeçe-lo investindo ou jogar nossa marca e nossa raça na mediocridade que se encontra e na galhofa dos dirigentes e mídia Nacional do Futebol Brasileiro?

5 - Esse grupo que se formou denominado "Transparência Sport", não tem como objetivo tomar cargo de ninguém e sim, democraticamente num processo eleitoral apresentar ao nosso candidato Dr. Gustavo Dubeux, alguns nomes escolhidos entre os menbros da chapa para que o mesmo escolha o candidato a Presidente e Vice do Conselho, numa das mais nobres e elegantes forma de se fazer política, anunciando assim, a tão sonhada transparência e união de todos que fazem o glorioso Sport Club do Recife;

6 - Constranger Dr. Gustavo Dubeux é afixar no mural da sede do clube uma listagem de sócios com o mesmo número de sócios de quatro anos atrás. Constranger Dr. Gustavo Dubeux é comparar o Sport Club do Recife a uma das maiores manifestaçòes culturais desse estado, o Pastoril, e sim, assim entende meu amigo Eduardo, quem é Diana e qual a cor que ela veste? Constranger Dr. Gustavo Dubeux é chamar o Sport Club do Recife, "de clube de futebol", quando na realidade trata-se de uma instituição sócio desportiva com mais de 100 anos de existência. Por fim, constranger Dr. Gustavo Dubeux é impor a candidatura a Presidência do Conselho um dirigente na qual lhe falta humildade ao dizer que nunca perdeu e que vai vencer as próximas eleições e quantas vierem, humilhando seus concorrentes.

Está implícito aos torcedores, sócios adplentes, a mídia local e nacional, que algo de muito estranho acontece nos bastidores da Ilha do Retiro, nem o presidente Lula com mais de 85% de aprovação popular, teve tamanha ousadia e soberba ao dizer que ganharia as eleições. Quero convocar os sócios do Sport club do Recife, para enterrarmos definitivamente essa "fábrica de votos" que terá o último capítulo nessas eleições.

Vamos fechar com a chave da transparência e da honestidade este ciclo vicioso dentro da Ilha do Retiro. Se Dr. Gustavo Dubeux prega união do nosso clube para sua gestão, nada mais democrático do que a transparência no processo eleitoral, motrando para os sócios e conselheiros a listagem dos sócios adplentes e inadplentes, sem que para isso seja necessário que tenhamos que recorrer a justiça e/ou Ministério Público. Rogo a todos os torcedores, sócios e conselheiros que se empenhem nessa luta de transparência democrática nas eleições e principalmente na gestão incondicional de amor ao nosso glórioso Sport Club do Recife.

Como diz Ingred Betancourt em seu livro "Não há silência que não termine".
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CAMPEONATO PERNAMBUCANO
Estreia do Estadual é antecipada, e arbitragem terá mais dois assistentes

A reunião extraordinária da Federação Pernambucana de Futebol com os clubes do Campeonato Pernambucano 2011 rendeu. Foram tomadas duas decisões relevantes e não faltou polêmica. A pedido do Sindicato dos Jogadores de Futebol de Pernambuco, presidido pelo ex-atacante Ramón, a estreia do Estadual foi antecipada do dia 16 de janeiro para o dia 13, o que diminui o aperto entre os primeiros jogos da competição, que teria sete rodadas disputadas em 15 dias. A tendência é que as sete primeiras rodadas aconteçam nos dias 13, 16, 18 e 19, 20 e 21, 23, 26 e 30 de janeiro.

Sete clubes votaram a favor da mudança (Santa, Náutico, Central, Ypiranga, Porto, América e Petrolina) e quatro contra (Sport, Salgueiro, Cabense e Vitória), mas abriram mão do veto em nome do consenso. Apenas o Araripina não mandou representante. Confira o posicionamento dos presidentes do Alvirrubro e do Tricolor, a favor da estreia no dia 13, e, em seguida, o do presidente da Cabense, Paulo Lima, contra.

A outra novidade é que a arbitragem do campeonato terá mais dois assistentes, um atrás de cada barra, medida tomada a fim de melhorar a qualidade da arbitragem. O representante do Sport, Zé Alves, disse concordar com a mudança. "Eu sou a favor. Desde que seja uma coisa para melhorar o futebol e dar mais segurança, é importantíssima essa decisão".

''Quem manda aqui sou eu''

Durante a entrevista concedida aos jornalistas, o presidente da Federação mostrou novamente ter o controle do campeonato.

Para rebater as críticas dos jornalistas à grande quantidade de jogos do Campeonato Pernambucano (26) — o motivo do aperto de jogos no torneio, já que outros estaduais precisam de menos datas (o Paulista ocupa 23) —, ele foi curto e grosso.

"Sou um homem teimoso. Enquanto eu for presidente, o campeonato não terá 10 clubes". Ao ser novamente questionado sobre o assunto, disparou: "Quem manda aqui sou. Vou na CBF e consigo mais datas. Não vou porque não quero. Se eu for novamente, eu consigo mais datas. O campeonato é esse e acabou. Vocês querendo ou não querendo..."

Quando os jornalistas falaram em alternativas, Carlos Alberto encerrou a conversa: "Vocês façam um campeonato [para vocês]".
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ENTREVISTA
Geninho critica antecipação da estreia do Estadual: 'É tapar o sol com a peneira'

O técnico Geninho não gostou da antecipação da data de estreia do Campeonato Pernambucano.

"Piorou a coisa. Do jeito que tava, pelo menos você ganharia um período maior de treinamento na pré-temporada. Agora você não vai ter um período de treinamento", disse.

"Alterar um jogo só não vai mexer em nada. Eu acho que tentaram tapar o sol com a peneira", completou o treinador.

O Blog do Torcedor concorda. O grande problema é a quantidade de jogos na competição. 26 partidas, mais do que os principais estaduais. O Carioca tem 21 datas. O gaúcho tem 21. O Paulista tem 23. É isso que causa essa condição prejudicial à preparação dos times. E é isso que temos argumentado.

Mas enquanto Carlos Alberto Oliveira continuar em seu trono na FPF-PE, a situação não vai mudar, como ele mesmo bradou.
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ANÁLISE E PROPOSTA
O complicado Campeonato Pernambucano tem solução

Carlos Alberto Olveira já bateu o pé: enquanto ele no comando da Federação Pernambucana de Futebol (até 2015), o campeonato vai ser do jeito que é hoje. Isto é, vai ter 12 times, 22 jogos na fase classificatória — onde os times jogam entre si, e os quatro melhores avançam —, semifinal e final. Dessa forma, continuará precisando de 26 datas para a sua realização.

Porém, isso diminui o nível técnico da competição e enfraquece os times para as competições nacionais. Neste post, explicaremos por que e apresentaremos duas propostas de solução que se enquadram às exigências do presidente da FPF. As fórmulas são para a temporada 2012 (pois em 2011 já está tudo definido), mas precisam ser discutidas desde já, pelo bem do futebol local. Apesar da proposta, o nosso entendimento é que bastaria reduzir de 12 para 10 times para resolver o problema

O mais longo dos Estaduais

O Estadual em Pernambuco é o mais longo dentre os sete mais importantes do Brasil, disparado. O Campeonato Mineiro é o mais breve, com 17 datas; o Paranaense é realidado com 20 datas; o Gaúcho e o Carioca, com 22 jogos; o Baiano, com 22; e o maior, com mais clubes e mais rentável do País, o Campeonato Paulista, é realizado em 23.

O número elevado de datas obriga ou iniciar o campeonato antes dos demais ou imprensar de forma antiprofissional as partidas. Essas eram as opções, com a fórmula atual. Hoje, os clubes decidiram antecipar a estreia, o que aliviou um pouco os intervalos, mas diminuiu a pré-temporada. Como disse o técnico Geninho, isso é tapar o sol com a peneira.

Justifica-se uma diminuição de datas por esses motivos, que compromentem o desempenho desportivo. Na parte física, os jogadores têm menos tempo para se condicionar e têm um desgaste maior do que os de outros estados, pois não há brechas nas datas. Nas partes técnica e tática, os treinadores têm pouco tempo para preparar os jogadores, dar coesão à equipe. Prejuízo nesses três aspectos.

A lição de 2010

Não à toa, devido à maratona dos primeiros meses de temporada, o Sport começou muito mal a Série B, ao contrário do Náutico, que entrou voando. A diferença de rendimento dos dois tem relação com a preparação para o Nacional, que foi diferente. O Náutico, quando com a classificação para a semifinal do Campeonato encaminhada, concentrou durante 15 dias seus principais jogadores para treinos e mais treinos, visando as decisões do Estadual e a Série B, que começava logo em seguida.

Assim preparado, o Timbu teve a sua força máxima contra o Santa Cruz e o Sport, que já estavam com um acúmulo de desgaste pela maratona de jogos. O Timbu passou pelo Santa (que havia eliminado o Botafogo na Copa do Brasil) e abriu vantagem de 3 a 0 sobre o Sport na final, nos Aflitos. Pela própria fragilidade, não conteve a reação do oponente — mais na base da raça do que da técnica. A taça ficou na Ilha do Retiro, mas o bom futebol já não se via, tanto que o time perdeu quatro jogos e empatou um nas cinco primeiras rodadas da Série B.

Não tenham dúvida: o Campeonato Pernambucano, do jeito que está, compromete a força dos times do Estado nas competições nacionais — que, sejamos honestos, são as mais importantes.

Propostas

Antes de mais nada, lembrar que o ideal era o campeonato ter 10 equipes, com a fórmula atual de jogos entre si, ida e volta, na primeira fase, semifinal e final. Isso posto, é possível encurtar o Campeonato Pernambucano respeitando a todas as exigências de Carlos Alberto Oliveira. Além de ter 12 clubes, semifinal e final, não se poderia dividir em dois grupos a fase classificatória, pela particularidade de Pernambuco de possuir 3 grandes times. Aqui, temos duas propostas, que precisam ser consideradas pelo próprio e pelos dirigentes dos clubes.

Proposta 1

A primeira proposta é a mais fácil, mais simples, mais clara. E muito boa, tecnicamente. O Pernambucano seria igual ao Mineiro. Fase classificatória com jogos só de ida (11 datas), quartas de final (2 datas), semifinal (2 datas) e final (2 datas).

Com 17 datas, a pré-temporada poderia ser até mais longa, não haveria jogos na quarta-feira de Cinzas. Haveria tempo para a melhor preparação dos atletas e da equipe. O que pode ser alegado como ponto negativo nessa fórmula é que os times intermediários, que não brigam pelo título, precisam de mais jogos, pois alguns passam o resto do ano parados. Aqui temos que escolher, se Pernambuco quer ter um campeonato de alto nível, ou se quer continuar vivendo de migalhas.

Proposta 2

Se 17 datas é muito pouco, temos outra solução. A segunda proposta é mais complexa, mas teria 20 datas e nenhum time jogaria menos de 14 vezes. A fase de classificação teria 14 datas, haveria quartas de final, semifinal e final. Sim, é possível. Vejamos como:

A fase de classificatória teria três grupos de quatro times (Náutico, Santa Cruz e Sport como cabeças de chave) e seria dividida em duas etapas. Na primeira, as quatro equipes de cada grupo jogariam entre si, ida e volta (6 jogos). Na segunda, cada time enfrentaria os oito times dos outros grupos, apenas em jogos de ida (mais 8 jogos). Em seguida, a fase eliminatória teria quartas de final (2 jogos), semifinal (2 jogos) e final (2 jogos). Total: 20 jogos.

Essas são duas propostas que precisam ser consideradas pelos clubes. Tá tudo explicadinho, não tem como não entender.

E, se você tiver uma proposta melhor, por favor, engrandeça a discussão enviando para a gente.
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SPORT
Todos com Dubeux, mas desunidos

Quase dois anos depois de deixar a presidência executiva do Sport, o ex-presidente Milton Bivar se sentiu provocado por insinuações do atual mandatário, Silvio Guimarães, e divulgou uma carta explicando uma série de pontos relacionados a adiantamento de cotas, aquisição de patrimônio, contração de dívidas e planejamento financeiro do clube. A birra pública entre antecessor e sucessor demonstra que, apesar de serem ferrenhos defensores da candidatura de Gustavo Dubeux, isso não significa a composição tranquila de uma unidade nos próximos dois anos.

Milton Bivar, presidente durante o período em que o Sport conquistou a Copa do Brasil (2008), foi o primeiro a organizar um evento de apoio ao nome de Gustavo Dubeux, quando a equipe ainda lutava pelo acesso à Série A do Campeonato Brasileiro. Em seguida, o próprio Silvio não perdeu tempo e também destacou a figura de Dubeux como a ideal para prosseguir o trabalho realizado até então. Posto no meio do fogo cruzado e já candidato assumido, o atual diretor de futebol tenta reduzir os impactos de um possível prolongamento da disputa entre os dois pesos pesados da política rubro-negra.

Curiosamente, ambos participam de uma mesma chapa em eleições desde dezembro de 2006. Naquela ocasião, o então diretor de futebol Milton Bivar foi escolhido pela situação para assumir o executivo e arrastou Silvio Guimarães como seu vice. Apenas dois anos depois foi a vez de Milton defender com unhas e dentes a candidatura de Silvio para assumir um clube que estava na Primeira Divisão, vinha de uma conquista de Copa do Brasil e se preparava para participar, no primeiro semestre de 2009, da Taça Libertadores da América. Ao mesmo tempo, Bivar entrou na chapa para ocupar a presidência do Conselho Deliberativo.

Mas, depois da eliminação da equipe da Libertadores, as primeiras trocas de farpa. Aconteceram as primeiras discordâncias sobre a condução do clube. A saída do técnico Nelsinho Batista e de uma série de componentes que faziam parte da gestão anterior expuseram de vez o racha interno. Por fim, Milton Bivar se licenciou da presidência do Deliberativo. Por outro lado, Silvio passou a reclamar publicamente das condições financeiras em que encontrou o clube ao herdar o executivo. Disse que a realidade era bem pior do a que haviam lhe relatado.

Não bastasse o “fogo amigo”, uma terceira via apareceu para também atacar o presidente Silvio Guimarães. Corrente esta denominada de Sport Monumental, que também concorda com o nome de Gustavo Dubeux para a presidência do executivo em 2011 e 2012, mas que resiste a aceitar o atual mandatário como postulante ao cargo máximo do Deliberativo. E o maior representante da facção é nada mais, nada menos que Homero Lacerda, adversário do próprio Silvio nas eleições passadas e crítico ferrenho da condução eleitoral na Ilha do Retiro. A eleição é 16 de dezembro.
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Professora de cadeia grava filme pornô com detento
Romance com assassino 30 anos mais novo custou o cargo de Beverley, de 59 anos

Uma britânica professora de cadeia fez exatamente tudo que não deveria: infringiu as regras e ensinou o que não podia.

Beverley Van-de-Velde, de 59 anos, mostrou seus dotes de diretora e atriz de cinema a um detento, Richard Francis - 30 anos mais novo.

De acordo com o tabloide The Sun, os dois gravaram um filme pornô caseiro juntos.

Funcionários da penitenciária encontraram o vídeo ao lado de centenas de cartas de amor que Beverley escreveu a Richard.

Os dois "pombinhos" negaram o romance, mas estava mesmo tudo documentado. Inclusive em filme.

Richard foi preso por ter assassinado um homem a facadas no reveillon de 2002, em Londres.

A professora mostrou que não tem medo de nada e encarou o assassino de frente (e por outros lados também, provavelmente).

Porém, o romance e a obra cinematográfica a fizeram ser suspensa e afastada do cargo.

Só um adendo: fizeram uma reconstituição digital da história dos dois. Ficou bizarro.