Torcida Organizada Furacão do Agreste

Torcida Organizada Furacão do Agreste
TOFA

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Time titular segue em segredo


O técnico do SPORT, Hélio dos Anjos comandou um treinamento secreto na tarde de ontem, e não deu pistas da equipe que vai escalar para enfrentar a barbie, no próximo domingo. A movimentação foi realizada no CT do LEÃO e nenhuma pessoa que não fizesse parte da comissão técnica teve autorização para entrar.
Mais dois treinamentos estão programados para o elenco antes do duelo contra o Náutico. Hoje, a movimentação acontece de tarde, na ILHA DO RETIRO. E no sábado, para encerrar a preparação, está programado um rachão para o período da manhã, também na ILHA.
==========================================

Menina quase arranca o dedo por medo de maionese

Acha que a única ligação entre maionese e baleia é o fracasso da sua dieta? Está enganado!


Algumas pessoas têm medo de aranhas, altura ou do escuro. Esses são alguns exemplos das fobias mais comuns. Mas você já ouviu falar em medos incomuns, estranhos e até mesmo inacreditáveis? Muita gente tem medo de coisas que você jamais imaginaria.
A estudante Jéssica Damas da Silva, de 21 anos, por exemplo, tem medo de condimentos. Ketchup, mostarda, maionese e molho de tomate fazem a garota “surtar”.
- Não posso entrar em contato [com os condimentos] de jeito nenhum. Dá arrepio só de imaginar. E não é nojo. É uma coisa exagerada que não dá para controlar.
Jéssica explica que só de “chegar perto” de um dos ingredientes, já começa a ficar desesperada. E esse medo já a fez passar por situações constrangedoras e perigosas.
- Uma vez encostei acidentalmente em uma faca com maionese e entrei em pânico. Eu quis chorar e corri para o banheiro lavar a mão. Passei muito sabão, detergente, esfreguei bastante. Minha vontade era arrancar meu dedo fora.
Quando algo do tipo acontece, Jéssica chega a gritar. Ela conta que o medo estranho a deixa muito envergonhada e que foi difícil para seu namorado entendê-la.
- Geralmente falo para as pessoas que tenho reação alérgica. Já tive que comer um pedaço de pizza por educação e foi uma das piores coisas que fiz na vida. Parecia que tinha algum veneno no meu estômago e não dá para correr de uma coisa que está dentro de você. Nunca mais como pizza.
Ana Luíza Rebellato, estudante de 21 anos, tem medo de algo um pouco maior do que tomates...
- Eu tenho medo de baleias. Meu coração vem na garganta quando vejo imagens, fotos ou o animal em si.
Ana conta que já passou por vários tipos de situação, entre elas uma viagem para o Havaí em que foi a um passeio turístico por uma praia. No meio do caminho, alguém avisou que, se as pessoas andassem um pouco mais, poderiam ver várias baleias - já que era época de acasalamento.
- Eu voltei correndo pro carro, fiquei lá com as portas e vidros fechados até o resto do grupo voltar. Já fui também para a Disney e no brinquedo do filme Procurando Nemo aparece uma baleia. Saí da atração na hora, nem esperei acabar. Me dá muito nervoso.
Certa vez, ela ganhou um calendário que tinha a ilustração de uma baleia em um dos meses. Durante os 30 dias, aquela página foi ignorada. É tanto medo que tivemos que perguntar: o que você faz quando o Twitter sai do ar e aparece o (já tradicional) desenho de uma baleia?
- Passei um tempão usando um site para acessar o Twitter, porque quando “baleiava”, no site só aparecia uma mensagem, e não a foto da baleia. Confesso que me dá um pouco de calafrios.
Segundo ela, o medo deve ter surgido quando ela era criança e ouviu do irmão mais velho que uma pessoa engolida por uma baleia poderia continuar viva dentro da barriga do bicho. A situação foi amenizada quando um professor contou que, pela garganta da baleia, não passa nem uma sardinha. Mas, ainda assim, a fobia continua.
Quão estranho é isso? A pergunta foi feita para a psicóloga Lucy Maira Arantes, que costuma tratar casos de fobia.
- Normalmente não é comum. A fobia mais diferente foi medo de galinha. O meu método de tratamento é desenvolver estratégias de enfrentamento, que possam ajudar a pessoa a enfrentar as situações, coisas ou locais que ela tende a evitar.