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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

26/01/2010 Notícias do esportivas e esquisitices

Coincidências na Copa

Como toda maldição um dia é quebrada, pode ser que algum toque mágico possa ajudar Messi e não deixar seu treinador igualar-se à Pelé como o pior profeta da história das Copas. E outra coincidência-tradição dos Mundiais pode dar uma bela mãozinha: para quem não lembra, a Copa 2010 será na África do Sul e a história é cruel. Nunca um país europeu foi campeão fora de seu continente.

Pronto. Levando-se em consideração o futebol apresentado nos últimos 40 anos, as duas únicas seleções a vencer fora da Europa foram Brasil e Argentina. Ficaria a disputa na África do Sul entre nós e nossos "hermanos"?

Talvez, mas antes mas é interessante agora atar mais uma ponta do novelo para o leitor não se enrolar. Outra tradição pode fazer os portenhos sorrirem. De todos os países campeões do mundo pelo menos um título foi conquistado dentro de casa. Os que sediaram duas vezes venceram uma e perderam outra.

Como a Copa de 2014 será no Brasil, a chance é grande de os amarelinhos vencerem. Afinal, sediaram o Mundial em 1950 e viram o caneco escorrer pelos dedos. E mais uma para reforçar a anterior. Desde 1962 ninguém conseguiu vencer duas copas seguidas. Brasil e Alemanha chegaram perto com um vice um título, cada. Assim, seria complicado, para não dizer trágico para a torcida, perder outra Copa debaixo do nariz.

Diante do exposto, a Argentina pode sonhar, sim. Mas, cá para nós, duas maldições quebradas em tão pouco tempo é complicado.


Médicos não tiraram bala da cabeça de Cabañas

O estado de saúde de Cabañas, do América (MEX), que levou um tiro na cabeça na madrugada desta segunda-feira, é "grave e delicado" foi o que afirmou o médico Ernesto Martínez, que cuida do atacante paraguaio.

"Temos que ter fé e esperança", afirmou Martinez em entrevista coletiva após a cirurgia.

Os médicos não tiraram a bala da cabeça do jogador para não causar mais danos. Foram retirados um coágulo de sangue e pequenos restos de ossos do crânio do atacante.

Martinez ainda afirmou que está muito cedo para dizer que a reação de Cabañas à operação pode ser positiva.


Higuita se despede do futebol com defesa escorpião e gol de falta

Aos 43 anos, o colombiano René Higuita fez sua despedida oficial dos gramados na noite de domingo, em um time de amigos diante do selecionado de Antioquia, no quase cheio Estádio Atanásio Giradot.

Como de costume, ele utilizou a defesa escorpião - em que salta para frente e usa o pés por sobre suas costas para acertar a bola -, anotou um gol em cobrança de falta e outro como homem de linha.

Participaram do amistoso de despedida de Higuita outros lendários jogadores da seleção colombiana, como Valderrama e Asprilla, além do equatoriano Aguinaga, o peruano César Cueto, entre outros.

Higuita começou a carreira no Millionarios, tendo passado ainda por Atletico Nacional, Independiente de Medellín, além do espanhol Valladolid e equipes de menor expressão na Colômbia. Pela seleção, o arqueiro ainda disputou a Copa do Mundo de 1990.

"Invertebrado" - A defesa escorpião apareceu em 1995, quando Higuita disputou um amistoso pela seleção da Colômbia, contra a Inglaterra, em Wembley. Na ocasião, o goleiro bloqueou um cruzamento de um inglês com o estranho movimento, que passou a ser comparado à cauda de um escorpião.


Leonardo continua sofrendo na cadeia

Foi em uma cela de aproximadamente nove metros quadrados, sozinho, despido, sem colchão ou cobertor que o atacante Leonardo, autor de 90 gols em campeonatos pernambucanos e terceiro maior artilheiro da história do Sport, com 136 gols, passou a noite de domingo e a madrugada de ontem. Precisou que amigos levassem comida. Detido após o jogo contra o Sete de Setembro, nos Aflitos, pelo não pagamento de pensão alimentícia (fala-se em R$ 120 mil), o jogador chegou a fazer um acordo com a autora da ação penal (uma ex-namorada com quem teve uma filha, hoje com 11 anos).

Entretanto, o alvará de soltura precisava ser enviado para São Paulo, onde a ação foi criada, e assinado pelo juiz da capital paulista. Como ontem foi feriado em São Paulo, o jogador teve que dormir mais uma noite na Delegacia de Capturas, em Tejipió, Zona Oeste do Recife. A expectativa é de ser liberado hoje.

Caso o alvará não seja enviado hoje de São Paulo para a Delegacia de Capturas de Pernambuco, Leonardo será encaminhado para o Cotel, em Abreu e Lima.

O mandado foi expedido em São Paulo e enviado para a comarca de Jaboatão dos Guararapes, já que o atleta tem residência fixa em Candeias. “Leonardo não esperava ser preso pelo não pagamento de pensão. Chegou na delegacia chorando bastante. Mas em momento nenhum foi agressivo, mal-educado ou reagiu à prisão. Não foi necessário algemá-lo”, explicou a delegada Beatriz Gibson.

Durante o tempo que ficou na cela, Leonardo esteve despido por medida de segurança. Todos os presos levados para a cela de uma delegacia ficam sem roupa para evitar que o vestuário sirva para tentativa de suicídio por enforcamento. Devido ao seu bom comportamento e ao fato de ter sido feito o acordo, o jogador passou a tarde de ontem fora da cela, em uma sala, vendo televisão. Sempre sob a vigilância de policiais.

Alguns amigos de Leonardo, entre eles o meia Chiquinho, e o ex-presidente do Sport, Wanderson Lacerda, além do Sete de Setembro, reuniram R$ 28 mil para efetuar o pagamento e ajudar a soltar o atacante. “Ele conheceu a mãe da menina quando jogava no Palmeiras, em 1999. Ela chegou a vir morar com Leonardo no Recife, mas logo voltou para São Paulo”, completou a delegada.

Segundo informações, Leonardo deveria pagar R$ 1,5 mil por mês para custear a filha, mas nunca o fez. Bastante abalado, Leonardo não quis conversar com a reportagem do Jornal do Commercio.


Abismo separa ex-parceiros
A prisão pelo não pagamento de pensão alimentícia só aumenta o abismo que se formou entre os “mundos” de Leonardo e Juninho Pernambucano, dois craques formados no Sport na mesma época. Ambos saíram juntos para o Vasco, em 1995, após brilharem no Torneio de Toulon, na França, com a seleção brasileira de novos. Leonardo, aliás, foi o artilheiro da competição e chegou ao Rio até com mais status.

Mas ele não se firmou em São Januário, ao contrário de Juninho, campeão brasileiro e da Libertadores. O meia ganhou a Europa e entrou para a história do Lyon ao se sagrar heptacampeão francês – hoje, já com uma Copa do Mundo disputada, defende o Al-Gharafa, do Catar.

Já Leonardo também vestiu as camisas de Palmeiras e Cruzeiro, sem destaque. De volta a Pernambuco jogou outra vez no Sport, Santa Cruz, Central, Salgueiro e agora no Sete. Ex-presidente do Sport nos anos 90, Wanderson Lacerda não titubeou ao analisar o que aconteceu com os dois. “Seis letras: cabeça. Se Leonardo tivesse a cabeça de Juninho, também teria jogado em um grande clube da Europa”, disse.


Sport tem apenas uma dúvida para partida contra o Salgueiro

O técnico do Sport, Givanildo Oliveira, recebeu uma boa notícia na manhã desta terça-feira.

O atacante Wilson treinou normalmente, não se queixou de dores e está confirmado no time rubro-negro para o duelo contra o Salgueiro, no estádio Cornélio de Barros, nesta quarta-feira.

Sendo assim, o treinador só vai precisar fazer duas mudanças no time titular.

Na cabeça-de-área, Zé Antônio cumpre suspensão. No seu lugar, Tóbi faz sua estreia.

A dúvida está na zaga. Juliano e Elias "brigam" pela vaga de César que cumpre suspensão.


Taxista chapadão fuma um com passageiros
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Misterioso motorista nova-iorquino oferece serviço especial há 11 anos

E dá-lhe Bob Marley no som da limousine

Al não é um taxista comum. Este nova-iorquino dirige uma limousine pela cidade, cobra caro pelo serviço e escolha muito bem seus passageiros.

Mas Al também não é um motorista de limousine comum. Ele cobra cerca de R$ 183 por hora por um servicinho especial. Os clientes ligam para seu telefone celular de baladas na cidade e são recebidos em um clima inspirado pelos anos 70 e regado a muita maconha.

O motorista oferece uma limousine com bancos de couro, música e muito cigarrinho de artista. Sem saber que estava sendo gravado por um repórter do New York Daily News, o chapadão explicou o serviço.

- Eu já faço isso há 11 anos. Eu levo meus passageiros em uma atmosfera agradável.

No entanto, no dia seguinte, quando o repórter se identificou, Al desconversou e se fez de desentendido.

- Não sei do que você está falando. Eu apenas levo meus passageiros onde eles querem. Se alguém faz algo ilegal dentro do carro, não tenho como controlar.

Vai ver a erva anda afetando a memória do motorista fumeta de Nova York.