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terça-feira, 29 de março de 2011

Vítor elogia torcida RUBRO-NEGRA


Apesar de já ter passados por grandes clubes do futebol brasileiro, como Palmeiras e Goiás, o lateral-direito Vítor garante estar vivendo uma coisa inédita na sua carreira desde que chegou ao SPORT. Com 28 anos, Vítor se diz encantado com a torcida rubro-negra e garante que vai dar o melhor de si para igualar ou até passar o bom momento que viveu no Goiás, em 2008.
Feliz com o primeiro gol pelo SPORT, o lateral lembrou da torcida após a partida do último domingo. “Estou vivendo um momento único na minha vida. Nunca passei por isso principalmente em relação ao torcedor. É uma coisa impressionante e que dá arrepios até de falar. Na nossa saída da ILHA para Caruaru foi uma coisa linda ver os torcedores acompanhando o ônibus e gritando o nome do SPORT. Isso deixa todo jogador satisfeito”, comentou o jogador se referindo aos quase 200 torcedores que atenderam o pedido do departamento de marketing do SPORT e foram até a ILHDO RETIRO no sábado para a saída da delegação RUBRO-NEGRO.
Destaque do Goiás em 2008, Vítor evita fazer comparações sobre o momento atual e o passado, mas garante que ainda pode crescer muito mais no SPORT. “Tive um momento muito bom no Goiás e ainda quero chegar nesse momento aqui. Estou buscando isso. Acho que a sequencia de jogos vai ajudar. Vou me dedicar muito para o SPORT crescer cada vez mais”, garantiu ele.
Sobre o jogo do próximo domingo, contra a sarna crúi, Vítor tem a consciência de que o SPORT não terá vida fácil. No entanto, sabe que a semana cheia para trabalhar pode facilitar a vida dos RUBRO-NEGROS. “Tivemos uma vitória importante contra o Central, mas agora temos que descansar para jogar contra a mundiça, pois vai ser mais um jogo difícil. Temos uma semana de preparação para fazer uma boa apresentação”, concluiu.
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Que nem a morte nos separe: irmãos usam
cinzas de vovô falecido para fazer tatuagens

Depois dessa homenagem, ele agora vai descansar em paz... no braço do neto!

Reprodução/Mail Online
Quando alguém muito querido morre, pensamos sempre em levar aquela pessoa para sempre conosco. Dentro de nossos corações, nas fotos e vídeos? Nada disso.
Os irmãos britânicos Andrew e Helen Bird ficaram devastados com a morte de seu avô Reginald Alefs, de 90 anos. Para ter o vovô sempre por perto, eles encontraram uma solução bem esquisita: misturaram as cinzas do falecido com tinta e fizeram uma tatuagem.
"Que nem a morte os separe", devem ter pensado os dois.
Helen, de 30 anos, fez um coração e uma rosa nas costas. Andrew, de 27, fez das cinzas uma poesia escrita pelo próprio vovô Reginald. Romântico, não?
A garota falou ao jornal Daily Mail que a ideia veio de algo que ela ouviu na televisão. Ela achou que seria uma boa forma de fazer um tributo ao falecido.
- Ele tinha um grande senso de humor, então acho que ele ficaria feliz de saber que estará, literalmente, debaixo de nossas peles por todos os anos que virão.
Só que, segundo Helen, os familiares não gostaram da ideia.
As tatuagens foram feitas por Paul Cutler, que trabalha na área há dez anos.
- Foi a primeira vez que usei cinzas em uma tatuagem e também a primeira em que ouvi falar disso. Não é diferente de fazer qualquer outra tattoo. Você só deve ter cuidado ao misturar as cinzas com a tinta.
Descanse em paz, vovô... No meu antebraço!

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