Os últimos momentos de Carlos Alberto Oliveira
O secretário-geral da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), João Caixero, em entrevista concedida à Rádio JC CBN, contou alguns detalhes do falecimento do presidente da entidade, Carlos Alberto de Oliveira, na manhã desta segunda-feira.
"Ele havia me ligado. Estava bem-humorado e motivado para trabalhar. Pediu para que chegasse mais cedo na Federação, porque queria conversar sobre o futebol pernambucano e também sobre a sua viagem para Londres, já que ele iria chefiar a delegação da seleção brasileira, no amistoso contra Gana. Dez minutos depois, liga Sônia, sua esposa, pedindo para que eu entrasse em contato com o cadiologista dele. Eu nem havia conseguido falar e, cinco minutos depois, Sônia liga novamente para falar sobre a morte", contou Caixero.
"Ele havia me ligado. Estava bem-humorado e motivado para trabalhar. Pediu para que chegasse mais cedo na Federação, porque queria conversar sobre o futebol pernambucano e também sobre a sua viagem para Londres, já que ele iria chefiar a delegação da seleção brasileira, no amistoso contra Gana. Dez minutos depois, liga Sônia, sua esposa, pedindo para que eu entrasse em contato com o cadiologista dele. Eu nem havia conseguido falar e, cinco minutos depois, Sônia liga novamente para falar sobre a morte", contou Caixero.
O destino não quis que Carlos Alberto de Oliveira terminasse o seu mandato. Carlos Alberto, de fato, era um dirigente linha dura. A intansigência atrapalhava. Mas ninguém pode dizer que ele não gostava do que fazia. Carlos Alberto de Oliveira era um apaixonado pelo futebol pernambucano. E a FPF era sua vida. Ele se transformou, durante todo esse tempo envolvido no futebol, numa das referências do Estado.
Descanse em paz, presidente!
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