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TOFA

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Vitória à parte, diretoria do SPORT segue muito insatisfeito

ILHA DO RETIRO


Três pontos obtidos contra o Vitória à parte, o futebol mostrado pelo SPORT em 2011 continua fraco. Alguns jogadores mostraram evolução individual na partida, como Ciro, mas a atuação geral contra o Vitória, que está próximo à zona do rebaixamento e perdeu tanto para a sarna crúi como para o NáutiCÚ, foi muito ruim. Tanto, que o gol decisivo foi feito pelo goleiro.

O diretor de futebol do SPORT Francisco Brennand Guerra admitiu que saiu da ILHA DO RETIRO preocupado e insatisfeito. Mas ainda não acha que é tempo de mudanças bruscas na equipe, como a mudança de treinador. Para ele, Geninho ainda não teve tempo de preparar o time bem.


"A gente está muito insatisfeito com o rendimento da equipe nessas primeiras rodadas, isso é um fato. Mas o time não tomou corpo, tem muitos jogadores para estrear, a formação titular Geninho não teve tempo para trabalhar o que ele quer. Vamos dar um pouco mais de tempo para que as coisas se adequem", disse Guerra.


O diretor reconheceu que o meio de campo, no apoio ao ataque, é o setor que vem deixando mais a desejar. Confirmou que, após a liberação de Élton e Adriano Pimenta - que não vinham agradando - a diretoria busca dois jogadores para a posição.


"Naturalmente a gente vai procurar meias, a torcida toda, todo mundo enxerga como uma necessidade do clube, e nós da diretoria também. Estamos trabalhando, mas com calma e com tranquilidade para que a gente possa acertar nos nomes", disse.


Marcelinho Paraíba, dos bambi, e Morais, do CORINTHIANS, são dois desses nomes em pauta, mas os seus clubes não estão inclinados a emprestar, por ainda verem utilidade neles. Só viriam caso os técnicos Paulo César Carpeggiani, treinadora das moçoilas coloridas e Tite comandante do TIMÃO mudem de ideia.


No entanto, Guerra acredita que não é só por carência de meias de melhor qualidade que o time vem mal. Ele vê que é preciso um encaixe, que ainda não apareceu. E reconhece que esse encaixe passa pela figura do treinador. Mas Geninho não teria culpa.
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Saulo ficará seis meses fora dos gramados
O goleiro LEONINO Saulo, destaque na partida contra o Vitória ao marcar um gol nos acréscimos, recebeu uma má notícia na tarde de ontem na ILHA DO RETIRO. Foi constatado um rompimento nos ligamentos cruzados do joelho direito do atleta e ele precisará ficar um bom tempo longe dos gramados.

A contusão aconteceu segundos após o gol. Quando corria para comemorar, o arqueiro pisou em falso e caiu no lado de fora do gramado da ILHA DO RETIRO. Saulo passará por uma cirurgia, o que deve acontecer nos próximos dias.

“Estou muito triste com a lesão. Quando o médico me falou, não quis acreditar. Agora vou entregar tudo nas mãos de Deus e contar com o apoio da minha família, da minha mãe, principalmente”, afirmou. A TORCIDA RUBRO-NEGRA TAMBÉM ESTÁ AO SEU LADO, SAULO, E TORCE MUITO POR SUA RECUPERAÇÃO O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL. FORÇA AVATAR!!!! PELO SPORT TUDO.

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É ou não é: júri simulado julga crime de Hamlet

Foram mais de 400 anos para avaliar assassinato cometido pelo príncipe da Dinamarca

A pergunta continuava a mesma, mas em outra situação: Hamlet era ou não era, quando assassinou Polonius, doido?
Um juiz da Suprema Corte dos EUA, chamado Anthony M. Kennedy, presidiu um tribunal simulado na noite desta segunda-feira (31), na Universidade da Califórnia do Sul, que decidiu se o Príncipe da Dinamarca estava são quando cometeu o crime.
O advogado de Hamlet, Blair Berk, usando a obra de William Shakespeare como base, levantou a tão famosa questão logo de cara.
- Ser ou não ser são, na hora em que matou Polonius. Eis a questão.
À acusação, cabia provar que Hamlet estava, sim, em sã consciência e com sede de vingança em nome de seu pai, o rei, quando cometeu o crime.
- Isso é raiva, e o que hoje seria chamado de "acerto de contas".
Psiquiatras de casos como os de Charles Manson e O.J. Simpson foram interrogados. O fato de que Hamlet via o espírito de seu pai e falava sozinho quando estava pensando mostraram que ele era meio doido mesmo.
O doutor Saul Faerstein foi essencial na decisão. Ao ser interrogado, veja o que ele disse:
- [Hamlet era] totalmente doido. Ele estava experienciando uma alucinação. É um sinal de desordem psicológica significativa.
 
 

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